O som das gotas de chuva me chama para essa realidade que tanto quero evitar.
Ainda guardo um pouco de consciência, mas tento escondê-la nas dobras do lençol enquanto me entrego às nesgas de sonhos que flutuam como borboletas pela minha mente ainda cansada.
Reviro na cama, insatisfeita, sem o alívio da tua pele na minha, nem tuas mãos no meu corpo ansioso. Admito que o que mais quero agora é me entregar a esse limbo de prazer alucinado, proibido, com gosto de fruta roubada e cheiro de jasmim.
Meu inferno tem nome e sobrenome.
Ah, meu incubus, você só me deixa na vontade...
E até acordada suspiro por ti.
2 comentários:
Esses incubus....o meu tem nome, sobrenome e óculos...rssssss
beijocasss
hahahahaha...
É, tia, mas tem sonho que vai continuar só como sonho! ;-)
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