domingo, janeiro 01, 2006

Feliz ano novo? Pra quem?

Mais um ano passou e a correria foi a mesma. Pra mim, o meu 'ano novo' é no meu aniversário (que combina com o ano novo dos bruxos, ainda bem!). De qualquer forma, não dá pra fugir da egrégora do mundo ocidental comemorando, então qualquer desculpa vale pra fazer uma janta melhorzinha...

Mês passado (dezembro), fui passar uns dias em SP, só que levei pilhas de trabalho que não consegui terminar nem por lá, assim não consegui fazer tudo o que queria. Tentei encontrar as pessoas, mas só vi alguns dos amigos queridos. O Natal com minha família foi uma delícia, senti muita falta do Eric que ficou trabalhando... Me diverti um bocado com a subrica fofa, até consegui passar (muito rapidamente) na 25 de março pré-bomba. Visitei o show da Disney lá nas Casas Bahia, tomei uns gorós, comprei livrinhos e tarô novo... E o quiroprático ainda botou no lugar aquele raio de disco da coluna que estava fora do lugar desde outubro (sim, foram mais umas noites sem dormir direito com dor). Faltou dançar, visitar o Masp, assistir um bocado de filme legal, etc etc etc...

Aí voltei pra Itajaí. O calor começou, verão deu as caras: aquela umidade que te abraça, parece que você entrou sem querer na sauna, saca? Eca. Não há banho que resolva, o dia todo com sensação de 'meleca mamy'. Mais pressão baixa!

Ao menos choveu na noite do ano novo. Ok, eu assumo. Estou começando a detestar ano novo. É sinal de que não se pode mais fugir do verão. E os rojões me irritam tremendamente. Como tenho um monte de vizinho sem noção e sem educação, os rojões não pararam de espocar desde sexta feira, nem de madrugada. Nossa gatinha está tão assustada que até ataque epilético ela teve. Ela ficou melhor hoje, então decidimos esperar até amanhã, claro que liguei pra Alessandra, irmã do Eric que é veterinária. Bendita Alê!!

E pra coroar, ainda agora os vizinhos resolveram botar o som pra funcionar. Aquele sambinha básico, pontuado com maracás e pandeiros fora de ritmo, parece que está dentro de casa, saco. Ao menos o Rafael e o Gabriel (duas pestes que passam brigando o tempo todo, o ano todo) pararam de azucrinar. Adoro criança. Com batata, ao forno, de preferência.

Bem, vou voltar praquele contrato que estou traduzindo. Ok não vou comentar o quanto eu detesto traduzir contratos ininteligíveis... E ainda tenho uma casa toda bagunçada, mas entre arrumar casa e terminar o serviço, nem preciso explicar, né? Ai, como bagunça me irritaaaaaa!!!! Tou ficando velha sim, e daí?

Depois me perguntam porque estou de mau humor. Hmpf.

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