Minha amiga Candy tomou coragem e começou um blog. Agora que ninguém segura mesmo...
Vai lá olhar: http://maiafelidae.wordpress.com/
Tudo que ela faz é inspirado. E absolutamente apreciado...
Outro blog que me encanta é este aqui: http://chocolateachuva.blogspot.com/
A Tania Ho faz cada bolsinha, bordadinho, crochezin, tudo delicado e em combinações de cores fascinantes.
Visita obrigatória quando precisamos ver lindezuras.
Outro blog que visito sempre é o Cantinho da Telma. É onde a gente se reúne pra aprontar artes quilteiras e bordadeiras quando eu visito Sampa da Garoa. Além do lugar ser um verdadeiro sonho (até jabuticabeira tem!), ela ainda tem um carinho danado (e mil lindezuras pra gente zoiar...).
E pra terminar, minha querida amiga Cecília das mãos de fada... Ela quilta e borda que é uma coisa, gente!!!
Ah, os links estão também aí do lado. :-)
Boas visitas!
Era pra ser de magias, bruxices, artes e afins... Acabou se tornando meu espaço para divagar, comentar, mostrar, reclamar e até falar a sério!
segunda-feira, julho 30, 2007
sexta-feira, julho 27, 2007
Wabi Sabi
Eu estava sapeando pela internet, procurando coisinhas sobre dança do ventre, quando desabei em um artigo maravilhoso que expressa muito bem a forma como encaro a vida. Achei fantástico descobrir que existe uma definição para este meu modo de enxergar a vida, que considero perfeita em todas as suas imperfeições (vai, no fundo, é o que dá graça à coisa toda, né).
O artigo chama-se Wabi sabi e a arte da imperfeição, escrito por Adília Belotti, e dele extraí esta explicação:
Wabi sabi é a expressão que os japoneses inventaram para definir a beleza que mora nas coisas imperfeitas e incompletas. O termo é quase que intraduzível. Na verdade, wabi sabi é um jeito de “ver” as coisas através de uma ótica de simplicidade, naturalidade e aceitação da realidade. Contam que o conceito surgiu por volta do século 15. Um jovem chamado Sen no Rikyu (1522-1591) queria aprender os complicados rituais da Cerimônia do Chá. E foi procurar o grande mestre Takeno Joo. Para testar o rapaz, o mestre mandou que ele varresse o jardim. Rikyu lançou-se ao trabalho feliz. Limpou o jardim até que não restasse nem uma folhinha fora do lugar. Ao terminar, examinou cuidadosamente o que tinha feito: o jardim perfeito, impecável, cada centímetro de areia imaculadamente varrido, cada pedra no lugar, todas as plantas caprichadamente ajeitadas. E então, antes de apresentar o resultado ao mestre Rikyu chacoalhou o tronco de uma cerejeira e fez caírem algumas flores que se espalharam displicentes pelo chão. Mestre Joo, impressionado, admitiu o jovem no seu mosteiro. Rikyu virou um grande Mestre do Chá e desde então é reverenciado como aquele que entendeu a essência do conceito de wabi-sabi: a arte da imperfeição.
É esse tipo de visão que me deixou apaixonada por peças antigas, como lindas portas de demolição.
Que me faz parar encantada para olhar e apreciar o cheiro delicioso de mato que só emana de terrenos baldios...
Que me deixa contente com a minha própria vida, tão cheia de pequenas imperfeições e, ainda assim, tão deliciosamente maravilhosa.
O artigo chama-se Wabi sabi e a arte da imperfeição, escrito por Adília Belotti, e dele extraí esta explicação:
Wabi sabi é a expressão que os japoneses inventaram para definir a beleza que mora nas coisas imperfeitas e incompletas. O termo é quase que intraduzível. Na verdade, wabi sabi é um jeito de “ver” as coisas através de uma ótica de simplicidade, naturalidade e aceitação da realidade.
É esse tipo de visão que me deixou apaixonada por peças antigas, como lindas portas de demolição.
Que me faz parar encantada para olhar e apreciar o cheiro delicioso de mato que só emana de terrenos baldios...
Que me deixa contente com a minha própria vida, tão cheia de pequenas imperfeições e, ainda assim, tão deliciosamente maravilhosa.
terça-feira, julho 24, 2007
Almoço no Jockey
Encontrei minha turminha no dia 2 de julho, aproveitamos pra almoçar em um lugar que conheci quando criança, um dos primeiros restaurantes que minha mãe me levou, o Jockey do centro. É um prédio até discreto, fica na esquina da Boa Vista com a Ladeira Porto Geral e possui um restaurante fantástico! Olha só a vista da varanda:
A indicação foi da Telma, sempre bem informada, que nos levou para uma experiência maravilhosa tanto pro paladar, como pra alma, porque faz um bem papear com as amigas em um lugar tão chique...
Claro que na hora de sair ainda rolou uma hora do Ohhhh! básica pra este lustre. ;-)
A indicação foi da Telma, sempre bem informada, que nos levou para uma experiência maravilhosa tanto pro paladar, como pra alma, porque faz um bem papear com as amigas em um lugar tão chique...
Claro que na hora de sair ainda rolou uma hora do Ohhhh! básica pra este lustre. ;-)
Fui e voltei, lá só um pouco fiquei
Final de junho e começo de julho estive em SP. Foram uns 20 dias, aconteceu a feira de Patchwork do Senac e aproveitei pra ver meu próprio trabalho exposto, reencontrar amigos, bater perna em feirinhas e sebos e pela cidade, além de respirar um pouco do ar poluido que tanto tava me fazendo falta...
Aproveitei até pra fotografar a linda lua cheia que aparecia no horizonte, já que o avião no qual viajei ficou dando voltinha enquanto chovia sobre Congonhas (nem vou entrar no mérito do perigo de pousar em Congonhas com chuva!).
Minha subrica está cada vez mais linda. Como minha irmã me hospedou nestes dias, eu acordava com ela chamando: "Lia, cadê você?"
Ela está cada vez mais esperta, sapeca e doce, é a época dos famosos "dois terríveis anos". Pena que passe tão rápido, ainda bem que passa tão rápido...
Agora já voltei pra vida normal, com direito a trabalho, artes e tudo o mais.
Terminei um pulover em excelente hora, porque o frio aqui não tá dando mole, e estou terminando outras artes em lãs, incluindo um poncho e dois xales (esses acho que demoram mais). Também ajeitei (afinal) o meu ateliê. Descobri que nem tenho tantos ufos (unfinished objects) como eu pensava... Estão aqui empilhadinhos, me olhando. Aos poucos, bem aos pouquinhos, vou dando conta de tudo. Acho! r****
Aproveitei até pra fotografar a linda lua cheia que aparecia no horizonte, já que o avião no qual viajei ficou dando voltinha enquanto chovia sobre Congonhas (nem vou entrar no mérito do perigo de pousar em Congonhas com chuva!).
Minha subrica está cada vez mais linda. Como minha irmã me hospedou nestes dias, eu acordava com ela chamando: "Lia, cadê você?"
Ela está cada vez mais esperta, sapeca e doce, é a época dos famosos "dois terríveis anos". Pena que passe tão rápido, ainda bem que passa tão rápido...
Agora já voltei pra vida normal, com direito a trabalho, artes e tudo o mais.
Terminei um pulover em excelente hora, porque o frio aqui não tá dando mole, e estou terminando outras artes em lãs, incluindo um poncho e dois xales (esses acho que demoram mais). Também ajeitei (afinal) o meu ateliê. Descobri que nem tenho tantos ufos (unfinished objects) como eu pensava... Estão aqui empilhadinhos, me olhando. Aos poucos, bem aos pouquinhos, vou dando conta de tudo. Acho! r****
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