Tava vendo no Flickr a foto de uma amiga, a Izabela com seu galo de estimação.
Na mesma hora lembrei de uma história que rolou na minha infância, quando um de nós ganhou um pintinho numa feira. Na verdade, era uma pintinha: minha avó cuidou e ela cresceu, tornou-se uma bela galinha orgulhosa, branquinha, a Cocó (básico! que outro nome uma galinha poderia ter?).
Tinha seu próprio cafofo, um vão embaixo da escada na área de serviço da casa e ainda colocamos uma portinhola para ela ficar ciscando só na área ao lado (era um espaço razoável, daria pra criar bem umas 5 galinhas lá hehehehe).
Minha avó e ela se entendiam muito bem, era um barato ver a galinha rodeando as saias dela!
Cocó não queria descendência e furava todos os (poucos) ovos que botava.
Era assumidamente uma galinha de estimação.
Faleceu de morte morrida, tinha mais de seis anos quando engoliu um plástico e só descobrimos tarde demais.
Claro que foi enterrada, com lágrimas de vovó e tristeza na casa. Nem passou pela cabeça fazer uma sopa da danada. Nenhum de nós teria mesmo a coragem de comer um membro da família.
3 comentários:
Adorei, Lia !!!!!! O Chiquito, nosso galo, nos deu muitas alegrias !!!! E se comportava mesmo como o " animal de estimação" da família !!!! Vai entender, né ?! Adorei conhecer a história da CoCó !!! Beijinhosss
Ah, bicho se comporta da forma como é tratado, né... :-)
E além da Cocó, minha avó tinha cágado, jabuti, gralha, cachorros, pombos, gatos e crioncinhas pra criar!
Tudo até que comportado, considerando-se a época. ;-)
Beijocas, querida!
Oi, Lia... adorei sua história da Cocó... a gente sempre tem umas histórias assim, né?
Faço bonecas de pano e elas são a minha história. Também sou vovó .
beijos para voce.
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