A gente colhe o que planta, não é assim que as vovós dizem? Pois é.
E de repente surge um daqueles fantasmas que a gente preferia que continuasse lá, esquecido no passado bem distante.
E ele, o fantasma, insiste em demonstrar que as águas passaram, as
coisas mudaram, quer ser amiguinho. Deixemos pra lá o que houve...
Ó, não vai dar não. Mal não quero, mas o mal estar pelo mal feito continua até hoje.
Não é porque viramos a página que perdi minha memória, ok?