Ou será Halloween, a corruptela de All Hallows Eve (o nosso dia de todos os santos!)... Tem uns tempos que virou moda comemorar o "Trick or Treat".
Me divirto de ver a garotada aproveitando a onda, admito. Até curti o tal dia do Saci, inventado pra relembrar as tradições nacionais (aliás o dia não colou, coitado). Só que acho estranho pacas comemorar o final do outono e a entrada do inverno, afinal, é isso que a festa significa... Mas como qualquer desculpa pra comemorar é válida e no final das contas estamos é comemorando o ciclo da vida, que seja então.
Assim...
Feliz Beltane (pra quem é de Beltane!)
Feliz Samhain (pra quem é de Samhain!)
E Feliz Halloween pra quem não manja nada de bruxices, mas quer curtir as festas... ;-)
Minhas meninas fantasiadas para o "trick or treat"!!
Era pra ser de magias, bruxices, artes e afins... Acabou se tornando meu espaço para divagar, comentar, mostrar, reclamar e até falar a sério!
sábado, outubro 31, 2009
domingo, outubro 11, 2009
Vovó e Cocó
Tava vendo no Flickr a foto de uma amiga, a Izabela com seu galo de estimação.
Na mesma hora lembrei de uma história que rolou na minha infância, quando um de nós ganhou um pintinho numa feira. Na verdade, era uma pintinha: minha avó cuidou e ela cresceu, tornou-se uma bela galinha orgulhosa, branquinha, a Cocó (básico! que outro nome uma galinha poderia ter?).
Tinha seu próprio cafofo, um vão embaixo da escada na área de serviço da casa e ainda colocamos uma portinhola para ela ficar ciscando só na área ao lado (era um espaço razoável, daria pra criar bem umas 5 galinhas lá hehehehe).
Minha avó e ela se entendiam muito bem, era um barato ver a galinha rodeando as saias dela!
Cocó não queria descendência e furava todos os (poucos) ovos que botava.
Era assumidamente uma galinha de estimação.
Faleceu de morte morrida, tinha mais de seis anos quando engoliu um plástico e só descobrimos tarde demais.
Claro que foi enterrada, com lágrimas de vovó e tristeza na casa. Nem passou pela cabeça fazer uma sopa da danada. Nenhum de nós teria mesmo a coragem de comer um membro da família.
Na mesma hora lembrei de uma história que rolou na minha infância, quando um de nós ganhou um pintinho numa feira. Na verdade, era uma pintinha: minha avó cuidou e ela cresceu, tornou-se uma bela galinha orgulhosa, branquinha, a Cocó (básico! que outro nome uma galinha poderia ter?).
Tinha seu próprio cafofo, um vão embaixo da escada na área de serviço da casa e ainda colocamos uma portinhola para ela ficar ciscando só na área ao lado (era um espaço razoável, daria pra criar bem umas 5 galinhas lá hehehehe).
Minha avó e ela se entendiam muito bem, era um barato ver a galinha rodeando as saias dela!
Cocó não queria descendência e furava todos os (poucos) ovos que botava.
Era assumidamente uma galinha de estimação.
Faleceu de morte morrida, tinha mais de seis anos quando engoliu um plástico e só descobrimos tarde demais.
Claro que foi enterrada, com lágrimas de vovó e tristeza na casa. Nem passou pela cabeça fazer uma sopa da danada. Nenhum de nós teria mesmo a coragem de comer um membro da família.
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