É fácil compreender porque no século
O que me faz considerar o quanto sinto falta de dançar. Aqui não toca o que eu gosto, fico desejando imensamente uma saidinha até o Nias, boate paulistana que toca Sisters of Mercy, The Cure, Siouxsie, Depeche, ah, Depeche!! Aquelas antigonas, saca? Que fazem a pista ferver e todo mundo conhece, canta junto e chacoalha até.
Falando em Sisters, pena que confirmaram a vinda deles tão em cima, o Eric ia me dar de presente a ida pra assisti-los, não deu. Adoro esses caras!! Comecei a ouvir por causa da minha irmã, que comprou o ‘Floodland’ e tocava sem parar o dito disco (naquela época era bolachão mesmo!), até irritava. Quem diria, atualmente eu que faço a mesma coisa... Programo no computador e toco minhas prediletas em rodízio, repetidamente, até me embriagar do som. Faço isso à tarde, quando nenhum vizinho poderá reclamar do som absurdamente alto e estourando tímpanos desavisados.
Algumas pessoas acham estranho esse meu gosto por música mais dark. Dizem que não se parece com meu estilo, ainda mais que no dia-a-dia sou low profile. Mas admito que combina totalmente com a criatura sexy, ruiva e incontida que se camufla dentro de mim. Dançando até suar o stress e as paixões, as neuras e os prazeres, exorcizo meus pesadelos e realizo sonhos (e até taras! r****). Melhor que isso, só... (Aí você completa com sua paixão, vício e desejo...)
Quem sabe depois dessas 'confessions on the dance floor', ao melhor estilo da Madonna de antigamente, você se inspira e programa logo uma sacudidela no esqueleto. Faz bem pra tirar a poeira da monotonia! Aproveite que não é mais proibido dar um agarro apertado na pista de dança...
Bacci!
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